Opinião de Juliana de Sá
3 Maio 2024
Não há desafio que meta medo a Alex D’Alva Teixeira e está cá fora o episódio que o prova. O artista aceitou Beber Um Copo com Catarina Brás e brindou com ela à coragem de se experimentar o novo e encarar o ridículo.
18 Abril 2024
Joana Gusmão é a protagonista do primeiro episódio do Dedo Invisível, o programa com aqueles que, quase nunca visíveis, vão puxando os cordelinhos para a cultura acontecer.
25 Abril 2024
Nesta Entrevista Central, Flávio Almada, porta-voz do Movimento Vida Justa, fala-nos deste movimento que nasceu há cerca de um ano, contra o aumento do custo de vida e a falta de representação política das pessoas que residem nos bairros periféricos da Grande Lisboa.
9 Maio 2024
O Lugar Comum é feito de pessoas únicas que nos falam do que importa a todos. Esta semana Tiago Sigorelho entrevista António Sampaio da Nóvoa, Conselheiro de Estado.
22 ABRIL 2024
Ao longo de 15 anos, a troca de cartas integrava uma estratégia muito clara: legitimar a guerra. Mais conhecidas por madrinhas, alimentaram um programa oficioso, que partiu de um conceito apropriado pelo Estado Novo: mulheres a integrar o esforço nacional ao se corresponderem com militares na frente de combate.
1 ABRIL 2024
As práticas de assédio moral e sexual são uma realidade conhecida dos estudantes, investigadores, docentes e quadros técnicos do ensino superior. Nos próximos meses lançamos a investigação Abuso de Poder no Ensino Superior, um trabalho jornalístico onde procuramos compreender as múltiplas dimensões de um problema estrutural.
8 DE ABRIL 2024
Num cenário de inflação galopante, os salários baixos e a crise da habitação deixam a nu o cenário de fragilidade social em que vivem muitas pessoas no país. O número de indivíduos em situação de pobreza tem vindo a aumentar, mas o que nos dizem exatamente esses números sobre a realidade no país? Como se mede a pobreza e de que forma ela contribuiu para outros problemas, como a exclusão social?
4 MARÇO 2024
O crescimento da extrema-direita e do populismo em Portugal explica-se, em grande parte, pelo sucesso que a sua retórica está a ter junto das populações mais descontentes. O voto de protesto ganhou força nas últimas legislativas, e surgiu como sinal de reprovação aos partidos do arco de governação. Apesar do fracasso na aprovação de propostas, o Chega ganha pontos pela mensagem radical, formulada para gerar soundbite e fazer capa de jornais.